Refere-se a uma sustentação física e psíquica, onde a mãe oferece ao bebê uma experiência de continência, de contorno corporal e físico, que o ajudará a distinguir-se do mundo externo, ou seja, a diferenciar o “eu” de um “não eu”;

Trata-se de uma função exercida apenas pela mãe biológica, cujos cuidados transmite traços de sua personalidade que ajudará o bebê a formar o seu verdadeiro eu;

Caracteriza um estado espécie de regressão emocional da mãe à época de sua própria infância, quando era ela quem estava em posição de ser cuidada;

Caracteriza a depressão pós-parto que impede a mãe de conseguir garantir a continuidade dos cuidados físico e emocionais;

Trata-se da maneira como a mãe manipula o corpo do seu filho, como lhe toca com as mãos, como maneja seu corpo durante os cuidados que lhe dedica: no aleitamento, na a troca de fraldas, no banho, tudo aquilo que está envolvido no contato “pele com pele”.