O Taylorismo foi um sistema desenvolvido no Japão utilizando o a Administração Científica. Esse sistema visava analisar e identificar o método de produção mais eficiente a partir da experiência técnica dos empregados. A disciplina, forte na cultura japonesa, favoreceu a segregação da força de trabalho entre operários e gerentes. Buscou ainda implementar um rodízio de atividades com o objetivo de possibilitar que os gerentes identificassem entre os empregados aqueles que possuíssem melhor aptidão para determinada atividade.

O Fordismo surgiu com o conceito de produção customizada para os diversos tipos de clientes. Henry Ford estabeleceu uma linha de produção voltada para produção de carros customizados para diferentes mercados e nichos de clientes. Nesse sistema, foi possível criar carros com especificidades voltadas para o mercado americano, japonês e europeu.

O Taylorismo foi um sistema desenvolvido nos Estados Unidos utilizando o a Administração Empírica e visava analisar e identificar o método de produção mais eficiente a partir da experiência técnica dos empregados. Os empregados eram, assim, distribuídos a partir de suas aptidões. Aqueles que apresentassem melhor performance eram selecionados para determinada atividade e utilizados como modelo para os demais.

O Fordismo surgiu com o conceito de produção em massa e bens padronizados, criação da linha de montagem e produção de carros populares em larga escala. Henry Ford implementou ainda a livre negociação de salários e a preocupação com o bem-estar físico e mental dos trabalhadores. Nesse sistema, foram incorporados os ganhos de produtividade ao salário.

No mundo contemporâneo, cada vez mais acentua-se a importância da gestão operacional dos processos, que depende do grau de maturidade das organizações, uma vez que, para sua adoção plena, os empregados e gerentes precisam compreender a importância da padronização das atividades a serem desempenhadas para o aprimoramento da qualidade dos serviços ou produtos desenvolvidos para empresa.