O direito penal máximo sustenta que a punição deve se aplicar estritamente apenas em casos de delitos com risco à integridade física das vítimas, promovendo penas alternativas para crimes patrimoniais.

O direito penal do inimigo defende a substituição do sistema punitivo estatal por práticas que envolvem a mediação direta entre as partes envolvidas no delito.

O direito penal mínimo aplica penas rigorosas a toda e qualquer infração legal, pois entende que a inibição de crimes deve ocorrer de maneira ampla e irrestrita.

A política de tolerância zero visa reduzir a seletividade do sistema penal, garantindo que as punições sejam aplicadas equitativamente, sem focar na gravidade das infrações.

O abolicionismo penal propõe a substituição do sistema penal por alternativas de justiça restaurativa e de resolução de conflitos menos punitivas.