A violência simbólica ocorre apenas no interior do aparelho do Estado e não afeta as relações sociais, principalmente as relações pedagógicas.

A violência simbólica é exercida pelo poder democrático, deliberado pelos cidadãos de uma estrutura social baseada na igualdade real entre os homens.

A violência simbólica é exercida pelas classes menos favorecidas como forma de resistência à dominação dos grupos ou classes dominantes da sociedade capitalista.

A violência simbólica é exercida como instrumento de equalização social, ou seja, de superação da marginalidade social típica da sociedade dividida em classes sociais.

A violência simbólica é exercida pelo poder de imposição das ideias transmitidas por meio da comunicação cultural, da doutrinação religiosa e política, das práticas esportivas e da educação escolar.