Nas atividades escolares, frequentemente, as atividades promovem a manutenção de um modelo de leitura autorizado, proposto em manuais.

Ao mobilizar marcas e propriedades do texto em estudo, o leitor pode ter acesso ao funcionamento discursivo.

A escola, muitas vezes, confunde destinatário e leitor, estimulando uma crença equivocada quanto à existência de sentido único para determinado texto.

Já que todo texto prima pelo princípio da completude, cabe aos leitores realizar o acesso à literalidade de ditos e não ditos no ato de leitura.

Uma vez que os sentidos emergem de interlocução, eles são chamados de efeitos da troca de linguagem realizada no ato de leitura.