Com base no paradigma da inclusão, as políticas inclusivas voltadas para as pessoas com deficiências e surdas, se não forem bem refletidas e a terminologia e as ações corretamente aplicadas, incorrem nos reforços de práticas discriminatórias e excludentes. Tais exercícios intitulados inclusivos, mas com incoerências conceituais e terminológicas, são entendidos como:
Exclusão generalizada e exclusão específica, pois declaram abertamente a ausência de garantia de direito das pessoas com deficiência e surdas.
Sociedade inclusiva e inclusão plena porque são programas e projetos sociais e inclusivos em que o valor humano é núcleo para todas as ações.
As pessoas que redigiram os textos das leis e dos decretos fazem parte do coletivo do senso comum, por isso houve esses problemas de afirmação da Libras como língua e dos surdos como sujeitos.
Na planificação de políticas sociais inclusivas, os equívocos conceituais terminológicos podem ser corrigidos a cada 4 anos, sempre com a transição de presidentes e parlamentares.
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