Personificação é o recurso utilizado quando se pretende dar vida a seres inanimados, e esse não é o propósito da campanha.

A ironia caracteriza-se por dar a entender algo diferente do que se diz, o que não ocorre na campanha publicitária, cujo objetivo é fazer com que pessoas se vacinem.

Embora a campanha seja enfática, não há a propagação do caráter hiperbólico, pois esta não é a intenção da peça publicitária.

O verbo amarelar foi empregado em sentido polissêmico, pois comunica tanto a contaminação pela febre amarela quanto a ideia de medo de se vacinar.

Não há relação de homonímia, pois as palavras apresentam grafias e pronúncias distintas.