Um modelo proposto para estimular a avaliação da dor, considerada como 5º Sinal Vital, já está em uso desde 2000 nos Estados Unidos da América do Norte. De acordo com a relevância do texto e sobre manejos da dor com a criança, leia as afirmacoes abaixo:
I As regiões do corpo que possuem mais terminações nervosas são mais sensíveis à dor, como as pontas dos dedos e das mucosas, revestimento dos ossos e nas paredes arteriais.
II A ocorrência de dor em pediatria é um fato atualmente aceito na prática assistencial, porém seu reconhecimento e tratamento permanecem insuficientes e ineficazes, tanto em função da incapacidade, de neonatos, lactentes e pré-escolares, em relatarem verbalmente a presença de dor, quanto em função da escassa experiência em analgesia pediátrica.
III A expressão dolorosa na criança pode ser afetada por múltiplos aspectos, como condições ambientais, estímulos elaborados, que podem provocar ansiedade e elevar a sensação dolorosa, influência comportamental da família, além de aspectos sociais e financeiros.
IV Quando não tratada, a dor provoca inúmeros efeitos deletérios na criança, a exemplo de alterações metabólicas, elevação nos níveis de hormônios circulantes, aumento da susceptibilidade às infecções, alterações do fluxo sangüíneo cerebral e hemorragia ventricular, hipóxia, episódios de apnéia.
V A identificação da dor em pediatria pode ser considerada como o principal componente limitante no seu tratamento adequado, uma vez que se considera o relato verbal como a principal fonte indicativa de dor e recém-nascidos, lactentes e crianças pré-verbais são incapazes de verbalizarem a queixa.
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