Embora tenha sido fundamental para o florescimento econômico da colônia, o açúcar foi para Brasil apenas um produto, não gerando significativas implicações culturais e sociais.

O açúcar brasileiro era considerado de pouca qualidade e demorou a cair no gosto europeu, de modo que poucos senhores de engenho conseguiram se tornar ricos e influentes.

A primeira exposição significativa dos europeus ao açúcar se deu durante as Cruzadas, obtido inicialmente apenas pelo comércio com as caravanas do Oriente Médio e usado somente pelas elites.

O açúcar brasileiro nunca conseguiu competir com açúcar original, proveniente do Oriente Médio, permanecendo sempre uma alternativa mais barata.

O principal impedimento para os lucros do açúcar brasileiro na Europa era o solo pobre da costa atlântica.