Por que o terapeuta tem que analisar a própria contratransferência quando atende alguém com bipolaridade? É importante pra caramba! Vamo pensar por que o terapeuta precisa entender o que ele sente ao atender um paciente bipolar. Será que rola alguma influência?
Qual a importância da contratransferência no tratamento de pacientes com bipolaridade?
Contratransferência não importa, o terapeuta tem que ser frio e distante, sem se envolver com o paciente. É como ser um robô, sem emoção nenhuma.
A contratransferência revela um monte sobre o que rola na cabeça do paciente, aí o terapeuta ajusta o tratamento e evita fazer besteira com as próprias emoções. É como usar os próprios sentimentos como guia, pra entender melhor o paciente e não cometer erros.
Contratransferência só atrapalha, o terapeuta começa a ver os próprios problemas no paciente e a terapia vai pro buraco. É como misturar as estações, vira uma bagunça.
A contratransferência se resume a tesão pelo paciente, aí tem que pedir ajuda e mandar pra outro terapeuta. É como se apaixonar pelo paciente, daí não dá pra continuar.
Contratransferência é besteira, o terapeuta segue o manual e pronto, sem ligar pro que sente. É como pilotar no automático, sem prestar atenção na estrada.
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