Em relação ao fator do ambiente físico, só abrange o ambiente urbano, em que as políticas públicas devem levar em conta as necessidades de saúde e de segurança das pessoas idosas, sendo removidas barreiras e realizando adaptações que diminuam os riscos de acidentes e garantam acessibilidade.

Em relação aos determinantes sociais, as relações estabelecidas por meio de uma rede de apoio social são fatores essenciais que estimulam a saúde, participação e segurança. E quando ocorrem situações como solidão, isolamento social, analfabetismo, maus-tratos e exposição a situações de conflito aumentam os riscos de deficiências e morte precoce.

Em relação ao aspecto pessoal, a influência da hereditariedade no declínio funcional e no aparecimento da doença é tão forte que nem mesmo a capacidade de resiliência, adaptação e preparação para envelhecer e uma rede de suporte social podem modificar efetivamente.

Em relação aos fatores econômicos, três aspectos têm efeito relevante sobre o envelhecimento ativo: a renda, o trabalho, e a proteção social. Porém, as pessoas idosas por não conseguirem mais trabalhar adequadamente devem garantir a sua proteção social com a aposentadoria.

Em relação aos determinantes dos serviços de assistência social e de saúde, a obrigação das políticas públicas é garantir total assistência por meio da estruturação da atenção básica. Porém, a assistência especializada por meio de serviços curativos, assistência a longo prazo e serviços de saúde mental deve ser garantida somente pela família.