Porque a empresa necessita incessantemente valorizar os "símbolos" da sua cultura organizacional (tal é o caso da história do fundador) para se tornar mais sólida como instituição.

Porque a empresa repete processos guiados por metodologias, reitera procedimentos e faz notar essa propriedade na conservação da memória organizacional, a partir da qual recupera elementos de coesão importantes para a conservação da identidade da empresa, entre outros fatores.

Porque a empresa tem consciência de que já se encontram em seus próprios recursos internos todo o potencial necessário para sua evolução.

Porque a empresa enfrenta todos os dias o "retorno" ou a "repetição" de determinadas tarefas, processo conhecido como "retrabalho", cujas causas devem-se a falhas sistêmicas e operacionais.

Porque a empresa faz uso sistemático de documentos, sobretudo os impressos, com alto grau de padronização e daí a ideia de recursividade, isto é, a constatação de que há um ciclo incessante dos mesmos modelos.