A vigilância epidemiológica propicia o acompanhamento rotineiro das principais ações estratégicas para o controle da hanseníase. A abordagem dos contatos ocorre mediante certas recomendações, exceto:
A investigação consiste no exame dermatoneurológico de todos os contatos intradomiciliares dos casos novos detectados e repasse de orientações sobre período de incubação, transmissão e sinais e sintomas precoces da hanseníase.
A investigação epidemiológica tem por finalidade a descoberta de casos entre aqueles que convivem ou conviveram com o doente e suas possíveis fontes de infecção.
Para fins operacionais, considera-se contato intradomiciliar toda e qualquer pessoa que resida ou tenha residido com o doente de hanseníase nos últimos 5 (cinco) anos.
Na incerteza de cicatriz vacinal ao exame dos contatos intradomiciliares, recomenda-se aplicar uma dose, independentemente da idade.
Contatos intradomiciliares de hanseníase com mais de 1 ano de idade, já vacinados com a primeira dose, não necessitam da aplicação de outra dose de BCG.
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