Leia o texto. Todo e qualquer discurso como armazenamento (virtualidade) só se atualiza por um processo de Leitura e, nesse processo, seja numa obra hipertextual, seja no mais tradicional dos textos impressos, linearidades discursivas são, forçosamente, construídas. Conquanto se possa falar de uma “não‐linearidade”, tal ideia, strictu‐senso, não tem cabimento quando colocada em termos de processos de construção das estruturas discursivas. Pode‐se, no máximo, dizer que o Hipertexto é melhor descrito como multilinear, em contraste com outras estruturas discursivas, de caráter unilinear. (Palácios, 1999) Conforme conteúdo expresso no texto, pode-se entender que:
“(...)as diferentes lexias que o leitor pode acionar no hipertexto ao seguir diferentes opções de leitura, não permitem uma série de construções, diferentemente do que ocorre numa narrativa tradicional, cuja estrutura se apresenta na linha do discurso, que é sempre linear e a linha da história, que apresenta uma sequência temporal discursiva unidirecional.” (Ana Cristina Lobo-Sousa)
“(...)as diferentes lexias que o leitor pode acionar no hipertexto ao seguir diferentes opções de leitura, permitem uma série de construções, semelhante ao que ocorre numa narrativa tradicional, cuja estrutura se apresenta na linha do discurso, que é sempre linear e a linha da história, que apresenta uma sequência temporal discursiva unidirecional.” (Ana Cristina Lobo-Sousa)
“(...)as diferentes lexias que o leitor pode acionar no hipertexto ao seguir diferentes opções de leitura, permitem uma série de construções, não dando importância ao que ocorre numa narrativa tradicional, cuja estrutura não se apresenta na linha do discurso, que é sempre linear e a linha da história, que apresenta uma sequência temporal discursiva unidirecional.” (Ana Cristina Lobo-Sousa)
“(...)as diferentes lexias que o leitor pode acionar no hipertexto ao seguir diferentes opções de leitura, permitem uma série de construções, diferentemente do que ocorre numa narrativa tradicional, cuja estrutura se apresenta na linha do discurso, que é sempre linear e a linha da história, que apresenta uma sequência temporal discursiva unidirecional.” (Ana Cristina Lobo-Sousa)
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