O aluno que selecionou esta alternativa compreende que a biodigestão é o tratamento de resíduos pela digestão realizada por microrganismos, mas não compreende que o processo se restringe a compostos orgânicos, o que não é o caso de um metal pesado.

O aluno que selecionou esta alternativa compreende que a eutrofização é um processo causado pelas algas em ambientes aquáticos, mas não compreende que seu gatilho – o aumento populacional das algas – depende da alta concentração de fósforo e de nutrientes na água, não de metais pesados, que acabam apenas sendo imobilizados no vacúolo e não são aproveitados pelo metabolismo das algas.

O aluno que selecionou esta alternativa compreende que vegetais fazem parte do ciclo do nitrogênio e que absorvem compostos nitrogenados do solo ou da água, mas não compreende que há uma diferença entre metais pesados e compostos nitrogenados. Além disso, o aluno não reconhece que as algas não metabolizam os metais pesados, apenas os imobilizam no vacúolo por mecanismos bioquímicos.

O aluno que selecionou esta alternativa compreende que o processo de biorremediação consiste na recuperação de ambientes contaminados pela ação de organismos vivos, que é o caso das algas marinhas, uma vez que retiram os metais pesados do ambiente e os armazenam nos seus vacúolos.

O aluno que selecionou esta alternativa compreende que o processo de biomonitoração consiste na utilização de seres vivos para avaliar a saúde de ecossistemas e também que as algas podem ser bioindicadores. No entanto, o aluno não compreende que, no caso abordado na questão, as algas são utilizadas para reduzir a concentração de metais pesados na água – característica da biorremediação – e não para sinalizar a presença desses metais – característica da biomonitoração.