Comporta duas fases principais, a primeira sendo chamada ‘patrística’ e centrada na reinterpretação cristã de Platão, a segunda sendo chamada ‘escolástica’ e centrada na reinterpretação cristã de Aristóteles.

Deve ser centrada no exame dos pensadores cristãos pela expressa ausência de outros pensadores religiosos em todo o medievo.

Encontra a sua fase final no pensamento de Guilherme de Ockham, que promove uma fusão entre Teologia e Filosofia no sentido de dizer que as questões fundamentais de ambas as áreas não se distinguem.

Não contribuiu para o desenvolvimento das formas seculares de educação.