No que diz respeito a processos de curativos de trincas, leia as alternativas a seguir:

Assinale a alternativa correta:

1. É importante saber se uma trinca está ativa (ainda em processo de expansão/retração) pois isso definirá como proceder em sua recuperação, caso esteja estabilizada, se recupera, caso contrário, deve-se esperar estabilizar e em seguida fazer o reparo.
2. Realizar reparos em trincas internas é muito mais tranquilo do que nas trincas externas, pois a fachada sofre mais deterioração devido as intempéries e se for textura, pode dar diferença no desenho.
3. Caso a trinca esteja comprovadamente estabilizada, deve-se utilizar o seguinte procedimento de recuperação interno: abre a trinca / limpe a abertura retirando areia do reboco existente / preenche com produto flexível a abertura até nivelar com o reboco / coloque tela de poliéster / outra demão de produto flexível e por último acabamento final de pintura.
4. Caso a trinca esteja ativa (ainda em processo de expansão/retração), deve-se utilizar o seguinte procedimento de recuperação interno: abre a trinca / limpe a abertura retirando areia do reboco existente / preenche com produto flexível a abertura até nivelar com o reboco / coloque tela de poliéster / outra demão de produto flexível e por último acabamento final de pintura.
5. O grampeamento de paredes, como solução de recuperação de trincas, é muito aplicável em trincas entre 3mm até 5mm, pois a utilização de produtos flexíveis, não trará uma solução eficaz.