Práticas em que garantimos os interesses e o protagonismo dos jovens como fundamentais. Garantir protagonismo e autonomia de adolescentes e jovens, durante o seu cuidado é façam sentido para os adolescentes.

Práticas baseadas em processos de enquadramento e patologização do sofrimento.

Práticas pautadas na adoção acrítica às noções de proteção e desenvolvimento.

Práticas que delimitam fluxos de serviços de saúde por critérios exclusivamente diagnósticos.