Ocorre um trauma/lesão no sistema nervoso central?
Os astrócitos da área focal da lesão e aqueles que migraram para ela tornam-se reativos, pois aumentam a produção de fatores neurotróficos para tentar proteger os neurônios próximos ao foco da lesão e ao mesmo tempo produzem substâncias que ativam a micróglia para que esta “limpe” e isole a área da lesão. Da mesma forma, os astrócitos de áreas vizinhas (zona de penumbra) e pouco mais distantes da lesão também ficam reativos para evitar que os neurônios vizinhos e/ou mais distantes sejam afetados pela ampliação da zona de penumbra e corram risco de degeneração.
Os astrócitos produzem substâncias que aceleram a limpeza dos restos de neurônios mortos no foco da lesão evitando que a micróglia se torne reativa e proteja os neurônios vizinhos.
Não. Porque pessoas com deficiências sensório-motoras, deficiência intelectual, distúrbios comportamentais ou psiquiátricos e doenças genéticas nunca apresentam deficiência cognitiva associada.
Sim. Porque todas as pessoas com algum tipo de deficiência visual, auditiva ou motora, ou alguma outra condição como síndrome de Down, psicose, déficit de atenção, dislexia e outras, sempre apresentam deficiência cognitiva grave.
Sim. Porque o desenvolvimento cognitivo depende não só do desenvolvimento, mas também das experiências sensório-motoras e das vivências/aprendizagens e memórias que elas proporcionam. Pode-se esperar que, se não estimulados adequadamente, estes indivíduos poderão apresentar algum tipo de comprometimento cognitivo consequente da sua deficiência de base.
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