no modelo clássico (ou neoclássico), com preços e salários flexíveis, em equilíbrio, o produto real é menor do que o produto potencial de pleno emprego.

no modelo IS-LM, se o governo aumenta tributos e gastos na mesma proporção, de modo que o déficit primário fique inalterado, então a renda não se altera.

no modelo keynesiano básico, o paradoxo da parcimônia (poupança) indica que um aumento da propensão marginal a poupar ocasiona o aumento da renda.

de acordo com o princípio da equivalência Barro-Ricardo, os consumidores aumentam o consumo quando o governo reduz os impostos diretos.

de acordo com o modelo IS-LM, supondo que as curvas LM e de oferta agregada são positivamente inclinadas, se o governo reduzir o déficit orçamentário, então também serão reduzidos o produto, a taxa de juros e o nível de preços.