O plano de metas do governo de Juscelino Kubistchek privilegiou na meta 30 a Educação Básica para a formação da mão de obra para atendimento do processo de industrialização.

O grupo de intelectuais liderados por Anísio Teixeira foi autor de um debate bastante intenso que propunha que a educação fosse universal, com atendimento em todos os tipos de escolas, públicas e privadas, que estivessem ao alcance do aluno a partir de financiamento estatal.

O debate educacional levantado pelos educadores da Escola Nova a favor da educação pública, obrigatória, laica e gratuita, como dever do Estado e sem submissão a qualquer orientação confessional foi vencido na promulgação da LDB de 1961.

Durante a administração do ministro da Educação Clóvis Salgado foram propostas a fundação da Universidade de São Paulo e Universidade do Rio de Janeiro, grandes centros populacionais voltados à industrialização que necessitava de mão de obra e cursos de formação técnica para suprir a necessidade para o trabalho.

Como era um governo desenvolvimentista, pautado na industrialização para desenvolvimento, Juscelino Kubistchek fez uma administração que privilegiou a formação de mão de obra especializada para atender as novas demandas industriais.