O rigor metodológico possibilitou escavações arqueológicas mais eficazes, permitindo as descobertas de Herculano (1737) e de Pompéia (1748), que foram vistas como fontes concretas de conhecimento sobre a vida e a arte na antiguidade, influenciando no revival clássico.

A contrarreforma, iniciada no Concílio de Trento (1545 a 1563), determinou que a arte deveria ser usada como instrumento de fé e conversão – resultando, desta forma, no neoclassicismo como a arte oficial da igreja católica.

A busca pela liberdade individual e a felicidade deveriam estar ligadas ao rigor racional proposto nas ideias iluministas negando, assim, o estado absolutista e a dominação religiosa.

A contrarreforma da Igreja buscou a razão absoluta, o cientificismo e as metodologias que vieram a possibilitar não só a Revolução Industrial, mas um novo olhar sobre a arte e sobre a própria religião.

V, F, V, F.