O Renascimento partilha da visão acética e triste da vida característica da Idade Média, ignorando os ideais impostos pela igreja e valorizando as vontades e prazeres do homem.

O Renascimento foi um evento ocorrido no fim da Idade Média e responsável por estrear o homem moderno, ou seja, apresentar um novo modelo de ser humano inspirado no ideal greco-romano.

No período Renascentista, o homem passa a ter um entendimento mais antropocêntrico do seu ser, ação essa que, por conseguinte, excluía a possibilidade da existência de Deus, o divino já não mais existia.

O Renascimento foi a transição para a formulação de um outro entendimento do que seria o homem pautado no modelo greco-romano. Este, passa a ter uma visão mais teocêntrica e deixa de buscar seus próprios interesses.

O Renascimento concede ao homem uma reformulação na forma com que ele se comportava e vislumbrava o mundo. Contudo, apesar de seus ideais revolucionários, o movimento não abalou o predomínio mental da Instituição mais bem organizada da Europa na época, a Igreja Católica.