Que a família na Roma Antiga era patriarcal, ou seja, toda a autoridade era delegada ao pater famíliae que não poderia aceitar nenhum tipo de conspiração.

Que a conspiração era algo natural entre as famílias de poder na Roma Antiga e a reação enérgica de Brutus reflete a necessidade de líderes com “pulso firme” para manterem suas funções no sistema republicano.

Que o bem público se sobrepõe ao privado, uma vez que por princípio deve-se levar ao sacrifício as vantagens e até mesmo os afetos pessoais em prol do bem comum.

Que Brutus, apesar de bom pai, tinha muito receio em ser vítima de algum golpe de estado e agiu de forma desproporcional ao reter a vida dos próprios filhos.

Que filhos, mulheres, parentes e amigos podem participar do universo público e da tomada de decisões que constituem os princípios republicanos, mas jamais devem conspirar contra o poder do pater famíliae.