Na lipidose hepática, os felinos comumente acometidos são obesos, vivendo em ambiente intradomiciliar e com histórico de estresse, não havendo predisposição sexual ou racial.

Redução de cobre na dieta, uso de quelantes de cobre, como a D-penicilamina, e o uso oral de sais de zinco para reduzir a absorção intestinal de cobre são indicados no tratamento da hepatotoxicidade cúprica familiar.

Sinais de encefalopatia hepática, como alterações neurológicas, além de sinais adicionais, como poliúria, polidipsia, baixa estatura, pelame opaco e urolitíase podem ser observados em cães e gatos com desvio portossistêmico congênito.

A colangite, afecção com maior prevalência em caninos, possui como apresentação clínica anorexia, depressão, perda de peso, vômito, diarreia, desidratação, hepatomegalia e icterícia.