Os impulsos nervosos resultantes da visão do vulto são levados a amigdala, um importante componente do sistema límbico. Em situações de medo, ocorre uma ativação geral do sistema simpático que sensibiliza órgãos, incluindo a medula da suprarrenal a qual libera acetilcolina.

A informação visual do vulto é levada ao tálamo (corpo geniculado lateral) e áreas visuais primárias e secundárias. De onde segue pelas vias direta e indireta. Na direta, a informação segue para a amigdala basolateral, passa a amigdala central, que dispara o alarme, a cargo do sistema simpático.

Os impulsos nervosos resultantes da visão do vulto são levados ao cérebro, resultando em medo. Do hipotálamo partem impulsos que descem ao tronco encefálico e medula, ativando os neurônios pós-ganglionares parassimpáticos da coluna dorsal sensibilizando órgãos que iniciam reação de alarme.

A informação visual do vulto é levada ao tálamo (corpo geniculado medial) e áreas visuais primárias e secundárias. De onde segue pelas vias direta e indireta. Na indireta, a informação passa a amigdala e depois ao córtex pós-frontal. A indireta é mais rápida, porém não permite ao córtex pré-frontal analisar as informações.