A tuberculose cutânea pode apresentar-se de diversas formas clínicas, dentre elas, a que representa a alternativa mais correta é:
A tuberculose miliar é uma das formas mais comuns da tuberculose cutânea, apresentando-se com amplo espectro de lesões cutâneas, como eritema, pápulas eritêmato-esbranquiçadas ou eritêmato-purpúricas, sobre as quais surge pequena vesícula que, subsequentemente, se rompe, resultando em umbilicação e formação de crostas.
O cancro tuberculoso caracteriza-se por pequena pápula ou úlcera indolor de difícil cicatrização, acometendo indivíduos previamente infectados pelo bacilo.
O escrofuloderma começa com nódulo firme e aderente à pele, evoluindo para flutuação, supuração e fistulização, tendo como foco original, geralmente, um linfonodo ou osso subjacente.
A tuberculose verrucosa acomete mais comumente mãos e antebraços, cursa com envolvimento ganglionar e apresenta PPD geralmente negativo.
No lupus vulgar, a lesão típica é composta por pápulas ou placa, de coloração marrom-avermelhada, com aspecto de “geleia de maçã” à vitropressão, acometendo indivíduos não previamente infectados pelo bacilo.
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