O aluno que assinala esta alternativa a considera plausível por fazer alusão ao elemento estrangeiro tendo em vista a referência colonial trazida pelo excerto de Olavo Bilac e ao elemento americano, trazido pelo excerto de Lima Barreto. No entanto, em ambos os casos, os autores não pregam a aproximação com esses elementos para a edificação da capital fluminense, e sim o distanciamento dos mesmos.

O aluno que assinala esta alternativa nota que ambos os autores mobilizam a ideia de ritmo para construir seus argumentos em relação às construções que são erguidas; no entanto, a alternativa está incorreta porque o ritmo acelerado é valorizado apenas por Olavo Bilac, enquanto que Lima Barreto aponta expressamente sua preferência por um ritmo lento, associando-o à prevenção das mortes dos trabalhadores da construção civil.

Ambos os autores mobilizam ideias relacionadas aos elementos arquitetônicos da cidade para construir o argumento (favorável, no caso de Olavo Bilac, e contrário, no caso de Lima Barreto), às reformas urbanas pelas quais passava o Rio de Janeiro no início do século.

O aluno que assinala esta alternativa considera apenas a valorização da natureza expressa por Lima Barreto. Olavo Bilac não faz alusão a esse elemento para construir seu argumento.

O aluno que assinala esta alternativa o faz por perceber que ela alude ao argumento da higiene presente no texto de Olavo Bilac. No entanto, Lima Barreto não a mobiliza enquanto conceito para justificar seu posicionamento.