Em relação à educação escolar indígena, a partir da década de 1970, ela passou a ser pensada de forma diferenciada, respeitando as experiências linguísticas, os direitos humanos e sociais, o saber tradicional dos povos indígenas, a diversidade culturas e os processos próprios de aprendizagem. Neste contexto, atualmente as escolas indígenas:
Estão inseridas no sistema de ensino brasileiro como modalidade de ensino e como categoria escola indígena, tornando-se diferente das outras escolas brasileiras.
Estão inseridas como uma categoria diferenciada de escola, dentro da modalidade de educação especial no sistema de ensino brasileiro.
São consideradas extensões de escolas regulares, sendo oferecido às crianças indígenas, extraordinariamente, aulas opcionais de sua língua materna.
Foram incorporadas pelos centros de educação regular, possibilitando a integração entre as crianças indígenas e não-indígenas.
São consideradas exceções dentro do sistema de ensino brasileiro, tendo em vista sua temporalidade de oferta.
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