Tyler defendia a avaliação como parte do processo de aprender, e argumentava que ela deveria ser completamente conectada com o currículo da escola.

Para Tyler, o objetivo da avaliação é julgar o comportamento dos alunos, acentuando a importância em formular objetivos educacionais em termos comportamentais, de forma precisa e clara; defende que a avaliação deve acontecer em momentos pontuais.

Tyler discordava da necessidade de inclusão de uma variedade de procedimentos avaliativos, tais como: testes, escalas de atitude, inventários, questionários, fichas de registros de comportamento e outras formas de coletar evidências sobre o rendimento dos alunos em uma perspectiva longitudinal, com relação à consecução de objetivos curriculares.

Para Tyler, aprender implicava em mudar de comportamento e o primeiro propósito da avaliação é medir a mudança de comportamento dos alunos e estabelecer uma comparação entre um aluno e outro.

No Modelo de Avaliação do Currículo, descrito por Tyler, ele entendia que os objetivos, para serem definidos, não precisam levar em conta nem o aluno, nem a precisam estar conectados apenas com os conteúdos escolares, estabelecidos pelo professor.