O risco de SIRI é maior em pacientes com contagem de linfócitos T-CD4+ <100 cel/mm3 no momento do início da terapia anti-retroviral.

É definida como a piora de uma infecção oportunística ativa, ainda que em vigência de tratamento específico, após a introdução da terapia anti-retroviral potente.

Ocorre em até um terço dos pacientes que iniciam tratamento para tuberculose, caracterizando-se por febre, perda de peso, piora do infiltrado radiológico pulmonar e linfadenopatia periférica e mediastinal.

Acompanha queda rápida e substancial da carga viral (>2,5 log até o início da SIRI, comparada aos níveis basais).