A descoberta do megalodonte vai contra as ideias da evolução, uma vez que a existência de fósseis representa uma evidência da evolução, mas a capacidade de sobrevivência desses animais em condições de vida abissal não indica sua evolução.

A aparição de megalodontes em águas superficiais pode ser um indicativo de mudanças de hábitos de vida devido a alterações na estrutura dos ecossistemas causadas pela ação antrópica, como o aquecimento global que modifica a temperatura média da água dos oceanos.

Um táxon lazarus pode ser explicado por uma abiogênese no mundo atual, já que tal espécie de tubarão era considerada extinta e ressurgiu espontaneamente no fundo do oceano.

O reaparecimento de um táxon lazarus levanta a esperança de pesquisadores com relação à descoberta de outras espécies também consideradas extintas, como é o caso do tubarão martelo e do dragão de Komodo.

O megalodonte, tubarão que ocorre em ambientes abissais, poderia ser reclassificado atualmente como um osteíctie por se tratar de um peixe com esqueleto cartilaginoso.