o psicólogo deve sempre considerar a abordagem dos usuários através de atendimento individual. Caso contrário este ameaça o sigilo da condição, comentando falta ética importante.

o psicólogo deve ajudar na desconstrução de preconceitos relacionados com DST/AIDS. Isso envolve o trabalho com a própria equipe, familiares e usuários do serviço.

as concepções moralistas podem afastar os usuários das salas de testagem e acompanhamento. Os profissionais que vão trabalhar na área precisam considerar o desenvolvimento de trabalhos que diminuam a moralização e o preconceito, principalmente com relação a etapa de testagem.

apesar dos aspectos sociais e biológicos relacionados com estas condições, o profissional de psicologia precisa reconhecer a dimensão individual e subjetiva do usuário. Contribui-se assim para o desenvolvimento de estratégias de enfrentamento da doença quando se tem uma ideia da dinâmica do sofrimento subjetivo do usuário.

um dos principais eixos de atuação do psicólogo é a vinculação do usuário com o serviço. Promove-se assim melhor chance de acompanhamento dos casos, cuidado em relação à adesão a medicação e referenciamento para outros serviços da rede.