É inquestionavelmente descrito na literatura que a capacidade funcional do paciente deve ser avaliada para se construir um protocolo de exercícios, independentemente da fase que se encontre o paciente elegível a um programa de Reabilitação Cardíaca. Após considerar, impreterivelmente esta questão, as medidas quanto as características dos exercícios a serem realizados será idealizada. Na fase ambulatorial, não tardia, quando um paciente apresenta uma capacidade funcional menor que 5 METS, assinale a alternativa que indica a medida a ser tomada.
Avanço para a FASE IV do programa cardiovascular, ignorando a fase III
Manutenção na FASE II até nova avaliação
Retorno à fase hospitalar do programa cardiovascular
Avanço para a FASE III do programa cardiovascular
Alta ao paciente, já que teria condições de realizar os exercícios em uma academia.
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