A discussão da constituição do Acre e sua incorporação ao território nacional é o tema por excelência da historiografia acreana que conta com inúmeros títulos a esse respeito. Costuma-se destacar as dificuldades para ocupar a região num clima tido como hostil.
Uma exceção sem dúvida é um importante escritor que defendeu o que chamou de “clima caluniado” e acompanhou com grande interesse a questão do Acre, escrevendo livros e artigos sobre a ocupação e a geografia local, bem como chefiando a delegação brasileira na Comissão Mista Brasileiro–Peruana de Reconhecimento do Alto-Purus no início do século XX. O texto se refere ao escritor: