Questão de Saúde Mental

Jerusalinsk (2015) defende que as contribuições psicanalíticas ao campo da estimulação precoce permitem uma prática clínica com bebês e pequenas crianças desde que a intervenção:

A
parta de um diagnóstico fechado e da detecção de algo que não vai bem e impõe um sofrimento para o bebê, para que se possa adentrar na lógica da complexidade psíquica implicada na primeira infância;
B
estabeleça um conhecimento sobre as patologias e desconsidere o conhecimento sobre os momentos de constituição psíquica e suas passagens, para que se possa chegar a um diagnóstico diferencial psicopatológico;
C
tenha como condição prévia uma formação clínica e uma prática exercida em contexto interdisciplinar que permita intervir com o bebê de forma a considerar os seus sintomas no intercruzamento entre áreas;
D
aposte na permeabilidade e na plasticidade próprias de algumas crianças como um tempo em que as estruturas psíquicas e orgânicas já estão estruturadas a partir de critérios epigenéticos, neuronais e fisiopatológicos;
E
no âmbito do sofrimento psíquico ocorra a partir da conduta expectante, considerando a importância da urgência em fechar o diagnóstico para aplicar técnicas específicas de uma abordagem da clínica ampliada.

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