Grupos de civis de direita se juntaram às tropas de militares conservadores, que se dirigiram a Brasília para enfrentar grupos organizados de setores da esquerda que se opunham ao Golpe de 1964.

Tanto grupos conservadores de civis como de militares pegaram em armas e se dispuseram a lutar nas ruas pela deposição de João Goulart, reivindicando a convocação de novas eleições presidenciais.

Grupos conservadores, tanto civis como militares, provocaram e apoiaram o Golpe de 1964, pois propagavam na sociedade o "perigo sindicalista" que o governo de João Goulart significava para o Brasil.

Essa nomenclatura é equivocada, pois somente setores de militares conservadores foram os responsáveis pelo Golpe de 1964, que não teve nenhuma participação da sociedade civil.

Civis e militares de esquerda promoveram uma grande mobilização na sociedade brasileira nos primeiros meses de 1964, procurando reverter a suspeita de que João Goulart sofreria um golpe de Estado.