A fase fibrilar, caracterizada pela presença de fibras com aspecto de “teias de aranha” é ideal para se iniciar a moldagem da moldeira.

Na fase plástica, a resina gruda na espátula e no pote de vidro, sendo necessária a utilização de vaselina quando se quer manipular este material nesta etapa.

Quando a resina atinge a fase borrachoide, tem início a propagação de cadeias de polimetilacrilato.

Na fase de propagação, ocorre o crescimento de cadeias poliméricas ativadas pelos radicais livres.

Na transferência de cadeias, o peróxido de benzoíla é convertido em duas moléculas de radicais livres.