Segundo a Sociedade Europeia de Nutrição Clínica e Metabolismo, sobre a terapia nutricional no paciente crítico, é CORRETO afirmar que:
Quando a calorimetria indireta não estiver disponível e o requerimento energético for determinado por meio de equações preditivas, deve ser dada preferência para uma oferta hipocalórica (abaixo de 70% das necessidades estimadas) na primeira semana de internação na Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
Quando o paciente não tolera a terapia nutricional enteral nas primeiras 48 horas após a admissão na UTI, deve ser iniciada terapia nutricional parenteral, de forma suplementar, via cateter venoso central, com solução de aminoácidos e glicose.
No paciente crítico com mais de 20% da superfície corporal queimada, e naqueles admitidos na UTI por trauma, a suplementação de glutamina é contraindicada.
Todos os pacientes críticos devem receber suplementação de vitamina D na primeira semana de admissão na UTI.
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