A atualização constante dos componentes curriculares e a incorporação de novos conteúdos que dialoguem com o cotidiano do estudante proporciona a este maior compreensão e inter-relação com os assuntos abordados em sala.

O estudante evolui em seu desenvolvimento educacional, analisando e sentindo-se parte do multiculturalismo social, quando exposto a um currículo pensado e repensado, somente, pelo professor e coordenador, quem têm uma visão politizada e não neutra da educação.

Um aluno é passivo quando exposto a uma aprendizagem significativa. Estabelecer relações com a sua realidade, aprimorar seu senso crítico, analisar a composição social do mundo e suas relações com os processos educativos são afirmados neste tipo de construção dos saberes.

A manutenção da antiga estrutura social que compõe os currículos é uma boa estratégia para emancipar sujeitos, dar-lhes voz frente às injustiças histórico-sociais, aprimorar o senso crítico individual e atentar-lhes para o multiculturalismo da sociedade.

Fazer crítica ao modelo de currículo tradicional tem como objetivo central denunciar o processo histórico e político pelo qual a educação é permeada. Consequentemente, pensamentos partidários são introduzidos abertamente no contexto educacional.