O texto sugere que a questão ambiental é um campo de ação política e econômica, inscrevendo-se nas grandes mudanças produtivas e de consumo contemporâneas.

O texto apresenta-se otimista, sobretudo ao informar que a natureza entrou em sintonia com o progresso econômico e se converteu em um suporte para o desenvolvimento justo da sociedade.

A discussão levantada pelo texto fortalece a tese de que o ambiente necessita ser interpretado cada vez mais a partir de bases ecológicas, com destaque para projetos de restauração e descontaminação de ecossistemas em desequilíbrio.

O texto defende a ideia de que primeiro é necessário alcançar o desenvolvimento econômico para despois se pensar no desenvolvimento sustentável.

Uma das interpretações do texto que pode ser realizada é a de que a sustentabilidade ambiental depende marcadamente do desenvolvimento do mercado globalizado, da eficácia da tecnologia e da racionalidade instrumental.