Sobre o tratamento de pacientes com espinha bífida, analise as afirmativas a seguir:
I- A fisioterapia pode começar no início do período pré‐operatório, antes do fechamento das costas. Idealmente, o fisioterapeuta que faz a avaliação no pré‐operatório continuará a tratar o bebê durante a hospitalização;
II- O teste muscular manual feito pelo fisioterapeuta pode dar informações objetivas em relação à presença e à quantidade de força muscular presentes nas extremidades inferiores do bebê;
III- Fatores extrínsecos podem influenciar a habilidade de movimentos nas primeiras horas de vida do bebê. Os efeitos da anestesia na mãe, o aumento da pressão encefálica, a letargia geral e a fadiga em função de um trabalho de parto longo ou difícil podem deprimir movimentos espontâneos;
IV- Uma avaliação da Amplitude de Movimento preliminar pode ser feita antes do fechamento das costas. Neonatos normais têm contraturas em flexão de até 30° no quadril, de 10 a 20° nos joelhos e uma dorsiflexão de tornozelo de até 40 ou 50°. As limitações de ADM no bebê com espinha bífida não devem ser consideradas como indicação para alongamento agressivo e imediato.
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