A inversão na pirâmide etária no mundo tem apresentado crescimento constante, cenário intimamente ligado às mudanças na expectativa de vida; no Brasil, ela subiu para 76,8 anos em 2020. Sabe-se que a pandemia ocasionou uma perda imensurável e inenarrável de pessoas de diferentes faixas etárias. Essas perdas, em níveis emocional e social, impactam o número populacional do Brasil e o perfil de óbitos. Sobre o envelhecimento populacional e sua relação com as doenças crônicas não transmissíveis, assinale V (verdadeiro) ou F (falso).

( ) A descoberta da dipirona em 1928 e sua distribuição mundialmente na década de 1940 foram de extrema relevância para o tratamento de doenças infecciosas de origem bacteriana; como consequência, a mortalidade por doenças infecciosas reduziu-se consideravelmente.

( ) Desde 2014, os dados do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS) mostram a queda da mortalidade em jovens (crianças) e da mortalidade por causas cardiovasculares, além do aumento do fenômeno de feminização do envelhecimento.

( ) A primeira maior causa de óbitos no Brasil são as neoplasias, seguidas pelas doenças do trato respiratório. A neoplasia responsável pelo maior número de óbitos em mulheres foi o câncer de mama, enquanto nos homens a de maior prevalência foi o câncer de próstata.

( ) O infarto agudo do miocárdio (IAM) nessa população geralmente manifesta-se sem quadro de dor precordial, apenas com sinais discretos, como tontura, o que favorece a morte.

( ) A Sociedade Brasileira de Cardiologia determina, como pressão arterial ideal, 120 ext{ mmHg} de sistólica e 80 ext{ mmHg} de diastólica, sendo que os níveis pressóricos acima de 140 ext{ mmHg} de sistólica e 90 ext{ mmHg} de diastólica são considerados como pressão arterial elevada.