Internação voluntária: aquela que se dá com o consentimento do usuário ou a pedido dele e sua alta por pedido do próprio paciente ou por médico assistente; Internação involuntária: se dá sem o consentimento do usuário e a pedido de terceiro e deverá ser comunicada ao Ministério Público Estadual no prazo de setenta e duas horas; Internação compulsória: aquela determinada pela Justiça, de acordo com a legislação vigente, e levará em conta as condições de segurança do estabelecimento.

Internação voluntária: aquela que se dá com o consentimento do usuário; Internação involuntária: que se dá independente do consentimento do usuário, porém sem a necessidade de comunicação ou interferência judicial ou do Ministério Público; Internação compulsória: nova modalidade de internação, que se refere aos dependentes químicos que se encontram em situação de rua, sem controle com relação ao uso de substâncias psicoativas.

Internação voluntária: aquela que se dá sem o consentimento do usuário, porém com prescrição do médico psiquiatra de referência; Internação involuntária: acontece de acordo com a prescrição médica e autorização do juiz; Internação compulsória: nova modalidade de internação, que se refere aos dependentes químicos que se encontram em situação de rua.

Internação voluntária: aquela que acontece de acordo com autorização do paciente; Internação involuntária: aquela que depende única e exclusivamente da prescrição de médico psiquiatra; Internação compulsória: acontece com autorização judicial, exclusivamente em manicômios judiciais, principalmente aos portadores de transtornos mentais de alta periculosidade.