Desde 2012, o Sistema de Cadastramento de Usuárias/os do SUS permite a pessoas trans a impressão do Cartão SUS somente com seu nome social.

A prática sexual entre pessoas LGBTQIA+ também pode transmitir infecções sexualmente transmissíveis.

A invisibilidade é um dos maiores desafios à promoção da saúde de mulheres lésbicas.

Algumas profissões do campo da saúde tem licença registrada para não reconhecer os direitos das pessoas LGBTQIA+.

A ficha de notificação de violências do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) já incluiu campos para orientação sexual e identidade de gênero, além de um campo para reportar qualquer violência motivada por LBTQIA+fobia.