do ponto de vista social, restringir os mecanismos de participação da sociedade civil que retardam o processo decisório e focar na abordagem tecnocrática.

do ponto de vista analítico, o aprofundamento das avaliações setoriais constituindo bases de dados e informações que não tenham interface ou interoperabilidade.

do ponto de vista político, o fortalecimento do processo de competição entre secretarias municipais.

do ponto de vista econômico, minimizar o planejamento governamental e dispender atenção quase que exclusivamente na execução dos programas de cada área.

do ponto de vista administrativo, criar câmaras de políticas públicas intersetoriais e buscar um modelo organizacional mais matricial.