Com o passar dos anos, nos séculos XIV ao XIX, ocorre o que Mazoyer e Roudart (2010) chamam de “a segunda revolução agrícola dos tempos modernos” que, de maneira geral, gerou os sistemas de cultivos baseados na cerealicultura com forrageiras e sem alqueive.

Os humanos começaram a desenvolver uma série de instrumentos, a partir de pedras, ossos e fibras, para facilitar a coleta, pesca e caça.

É fundamental compreender como se deu o avanço da modernização na agricultura, bem como do socialismo para compreendermos a formação do Campesinato e da Agricultura Familiar enquanto categorias teóricas, que está descrito na segunda subunidade do capítulo.

Esta breve descrição sobre a história das monoculturas no mundo é fundamental para compreender como ocorreu a ocupação de terras no Brasil e a formação da classe social de empresários.