Os doentes que apresentam a forma indeterminada ou tuberculóide da doença são considerados importantes, como fonte de transmissão da doença, devido à alta carga bacilar.

Na forma clínica dimorfa, o comprometimento dos nervos é mais precoce e intenso, o que determina a presença de neurite periférica de membros inferiores.

As formas clínicas dimorfa e virchowiana são responsável pela manutenção da cadeia de transmissão, sendo o trato respiratório a mais provável via de entrada do Mycobacterium leprae no corpo.

A suspensão de contato familiar íntimo por 90 dias está recomendada para indivíduos portadores das formas virchowiana.