a) a reivindicação pelo direito ao divórcio foi a única bandeira de luta das mulheres durante os períodos colonial e imperial.

b) no século XVIII, o ideal burguês de valorização da família, da mulher dedicada ao lar, sustentada pelo marido e preservada dos males da rua, foi duramente criticado pela Liga Feminista Brasileira.

c) a luta pela emancipação feminina não é uma característica da modernidade; desde os tempos coloniais, as mulheres estiveram integradas ao processo de povoamento e de circulação de riquezas no país, não raramente assumindo responsabilidades próprias dos homens, lutando por seus direitos e participando da construção do Brasil.

d) na primeira metade do século XIX, com o crescimento do mercado de trabalho que atraía cada vez mais mulheres, a possibilidade de ascensão e independência financeira fez com que houvesse o redimensionamento dos papéis de gênero na sociedade brasileira; em 1889, houve a conquista do voto feminino com o advento da República.

e) no passado colonial, a presença das mulheres ficou restrita ao âmbito doméstico, estando elas completamente ausentes no processo de colonização, na formação das vilas, no gerenciamento de negócios e atividades e nas chefias de domicílio.