Um transplante só é realizado, tanto para o caso do doador, quanto para o receptor se ambos estiverem em boas condições para doar e receber o órgão. Quando se atesta riscos, espera-se que as saúdes estejam mais equilibradas para minimizar os riscos.
Maria pode vender o órgão para sua irmã, pois a legislação brasileira permite isso.
Maria pode procurar um outro médico particular e que não faça parte da rede do SUS para realizar a cirurgia de transplante.
O médico está errado, pois se deve promover a doação independente se a mesma produzir no doador algum tipo de dano ou prejuízo a sua saúde geral.
Maria pode doar o órgão para sua irmã independente da liberação do médico por vias clandestinas.
O médico está correto, pois não se pode promover uma doação se a mesma produzir no doador algum tipo de dano ou prejuízo a sua saúde geral.
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